O dicloridrato de manidipino é um medicamento indicado para o tratamento da pressão alta (hipertensão arterial), sendo também recomendado para pacientes com alterações nos rins ou diabetes.
Posologia:
A dose inicial recomendada é de 1 comprimido de 10 mg, a cada 24 horas (uma vez ao dia), administrado por via oral. Após 2 a 4 semanas de tratamento, caso o efeito anti-hipertensivo seja insuficiente, seu médico pode aumentar a dosagem para 20 mg, a cada 24 horas (uma vez ao dia).
O comprimido deve ser tomado pela manhã após o desjejum, sem mastigar, com um pouco de líquido. Tente tomar sua dose diária sempre no mesmo horário.
Se você apresentar insuficiência das atividades do fígado ou rim, ou se possuir mais de 65 anos, seu médico avaliará seu caso e poderá solicitar a diminuição da dose.
Se estiver usando diuréticos ou outros anti-hipertensivos, é possível que seu médico inicie o tratamento com doses reduzidas. Após 2 a 4 semanas de tratamento, dependendo da resposta e controle da pressão, a posologia poderá ser aumentada pelo médico.
No tratamento da hipertensão arterial, a dose inicial usual é de 10 mg, em dose única diária, podendo ser aumentada para a dose máxima de 20 mg ao dia, conforme decisão do médico. O limite máximo diário recomendado é de 20 mg de dicloridrato de manidipino (2 comprimidos de 10 mg).
Siga as orientações do seu médico, respeitando os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Dicloridrato de manidipino não deve ser tomado por pacientes sensíveis a qualquer dos componentes da fórmula ou a outras diidropiridinas. Você não deverá utilizar dicloridrato de manidipino caso apresente insuficiência nos rins severa; insuficiência no fígado moderada ou severa; ou se você apresenta problemas no coração (por exemplo, caso tenha tido ataque cardíaco recentemente, ou caso tenha angina pectoris instável – dor no tórax decorrente de falta de oxigenação no coração – ou insuficiência cardíaca não tratada). Este medicamento não é indicado para uso pediátrico, pois até a presente data não foram realizados estudos clínicos suficientes em crianças para justificar seu uso.