O que é Dicloridrato de Hidroxizina 25mg?
O Dicloridrato de Hidroxizina é um medicamento genérico com ação antialérgica, potente no combate à coceira. É indicado para o alívio do prurido causado por diversas condições alérgicas da pele, como urticária, dermatite atópica e de contato. Sua ação rápida começa entre 15 a 30 minutos após a administração, proporcionando alívio eficaz.
Conteúdo da embalagem: 30 comprimidos de 25mg.
Fabricado por: EMS.
Indicação etária: Uso adulto.
Composição Dicloridrato de Hidroxizina 25mg:
Princípio ativo: dicloridrato de hidroxizina 25mg
Excipientes: amido pré-gelatinizado, lactose monoidratada, copovidona, talco, estearato de magnésio.
Para que serve Dicloridrato de Hidroxizina?
O Dicloridrato de Hidroxizina serve como um anti-histamínico (antialérgico) para aliviar a coceira (prurido) de forma eficaz. Ele é indicado para o tratamento sintomático de diversas condições, incluindo:
- Prurido (coceira) associado a condições alérgicas da pele.
- Urticária.
- Dermatite atópica.
- Dermatite de contato.
- Prurido decorrente de outras doenças sistêmicas.
Como devo tomar Dicloridrato de Hidroxizina 25mg?
Utilize o medicamento apenas por via oral, seguindo a orientação do seu médico. As doses recomendadas são:
- Adultos: 1 comprimido de 25 mg, de 3 a 4 vezes ao dia (a cada 6 a 8 horas).
- Crianças: A dose recomendada é de 0,7 mg por kg de peso, 3 vezes ao dia (a cada 8 horas).
- Idosos: O uso não é recomendado. Caso seja necessário, a dose deve ser reduzida, não ultrapassando 50 mg por dia, e o tratamento deve ser o mais breve possível.
- Siga sempre a orientação de seu médico, respeitando os horários, as doses e a duração do tratamento.
Quando não devo tomar Dicloridrato de Hidroxizina?
Este medicamento é contraindicado para pacientes nas seguintes condições:
- Hipersensibilidade (alergia) ao dicloridrato de hidroxizina ou a qualquer um dos componentes da fórmula.
- Uso concomitante com substâncias depressoras do sistema nervoso central (como medicamentos para ansiedade e depressão), anticolinérgicos e álcool.
- Pacientes que nasceram ou tiveram algum episódio de ritmo cardíaco anormal.
- Uso concomitante com medicamentos que podem afetar o ritmo cardíaco, como certos antibióticos, antifúngicos, antidepressivos, entre outros.
- Gravidez e lactação.
- Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.