Glyxambi é indicado para o tratamento de adultos com diabetes mellitus tipo 2, ajudando a melhorar o controle da glicose no sangue. Ele é utilizado em combinação com metformina, uma dieta balanceada e exercícios físicos. Glyxambi também pode ser uma alternativa de tratamento inicial para pacientes que não podem usar metformina.
Este medicamento combina duas substâncias ativas empagliflozina e linagliptina, que atuam em conjunto para regular os níveis de glicose no sangue. A empagliflozina aumenta a eliminação de glicose pela urina, ajudando também na perda de peso. Já a linagliptina aumenta a produção de insulina e diminui a produção de glucagon, hormônio que eleva o açúcar no sangue.
Glyxambi não deve ser utilizado em pacientes com alergia a qualquer um dos seus componentes. Ele é contraindicado para quem tem insuficiência renal grave ou está em diálise. O medicamento também não deve ser usado para tratar diabetes tipo 1 ou em pacientes com histórico de cetoacidose diabética.
Pacientes devem ser monitorados quanto ao risco de cetoacidose diabética. Este risco pode aumentar em pessoas que seguem dietas com baixo teor de carboidratos ou em situações de desidratação.
Além disso, deve-se ter cuidado ao usar Glyxambi em combinação com insulina ou sulfonilureias, pois o risco de hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue) aumenta. O medicamento não é recomendado para pacientes com menos de 18 anos ou para gestantes e lactantes, a menos que seja estritamente necessário e sob orientação médica.
Glyxambi está disponível em duas dosagens:
Ambas as formulações contêm excipientes como manitol, amido pré-gelatinizado e de milho, talco, estearato de magnésio e óxido de ferro, que diferem na cor dos comprimidos. A versão 10 mg/5 mg é amarela, e a versão 25 mg/5 mg é rosa.
Os efeitos colaterais mais comuns incluem infecções genitais e urinárias, nasofaringite, aumento da frequência urinária, tosse e reações na pele como erupções cutâneas. Casos mais graves como cetoacidose diabética, pancreatite, e gangrena de Fournier (infecção grave na região genital) também foram relatados, embora sejam menos frequentes.
Para mais informações, consulte sempre um médico ou farmacêutico e siga a prescrição indicada.
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