A Duloxetina, ou Cloridrato de Duloxetina, é um medicamento antidepressivo da classe dos inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN), indicado para tratar diversas condições, como transtorno depressivo maior, transtorno de ansiedade generalizada, dor neuropática periférica, fibromialgia e estados de dor crônica. Sua ação ajuda a regular os níveis de serotonina e noradrenalina no sistema nervoso central, promovendo alívio dos sintomas depressivos, ansiosos e dolorosos.
Este medicamento está disponível em cápsulas de 30mg e 60mg, com embalagens contendo geralmente 30 ou 60 cápsulas, atendendo a diferentes necessidades de tratamento.
Disponível em versões genéricas e de referência, como o Duxxen (fabricado pela Cosmed), o Cloridrato de Duloxetina é produzido por laboratórios, como Germed, Biosintética e Nova Química, oferecendo uma variedade de opções para o consumidor.
A Duloxetina é indicada para o tratamento de diversas condições que envolvem transtornos mentais e dores crônicas. Suas principais indicações incluem:
O medicamento pertence à classe dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN). Sua ação envolve o aumento da disponibilidade desses neurotransmissores no sistema nervoso central, regulando o humor e modulando a percepção da dor.
Este medicamento deve ser utilizado somente sob orientação médica, devido à necessidade de ajustes específicos de dosagem e monitoramento rigoroso. A automedicação pode trazer riscos, especialmente em casos de condições preexistentes ou interações medicamentosas.
O Cloridrato de Duloxetina está disponível em apresentações projetadas para atender diferentes necessidades terapêuticas. A seguir, reunimos as principais informações sobre dosagens, indicações e opções de embalagens baseadas nas bulas:
Duloxetina 30mg:
Duloxetina 60mg:
Medicamentos genéricos
Medicamento de referência
Restrição de uso:
Não indicado para crianças ou adolescentes menores de 18 anos, devido à falta de estudos adequados de segurança e eficácia.
Condições médicas específicas:
Pacientes com problemas hepáticos ou renais graves devem consultar o médico antes de usar o medicamento. Ajustes de dose ou monitoramento adicional podem ser necessários.
Atividades que exijam atenção:
Pode causar tontura ou sonolência, especialmente no início do tratamento. Por isso, recomenda-se evitar dirigir ou operar máquinas até que se tenha certeza de como o medicamento afeta o paciente.
Interações com álcool e outros medicamentos:
O uso concomitante de álcool pode aumentar o risco de danos ao fígado e sonolência. Consulte sempre o médico sobre outros medicamentos que está utilizando para evitar interações adversas.
Os efeitos adversos mais comuns incluem:
Reações graves, como inchaço no rosto ou língua, dificuldade para respirar, dores intensas no peito ou sinais de reações alérgicas severas, exigem atendimento médico imediato.
Caso os efeitos colaterais persistam ou se tornem incômodos, consulte o médico para ajustes na dosagem ou reavaliação do tratamento.
A duração do tratamento depende da condição tratada e deve ser determinada pelo médico. Geralmente, para transtornos de ansiedade e depressão, o tratamento pode durar vários meses, enquanto para dores crônicas, a duração varia conforme a resposta do paciente.
A Duloxetina pode levar de 1 a 4 semanas para começar a apresentar efeitos perceptíveis, especialmente no caso de transtornos de humor. Para condições de dor neuropática, o alívio pode ser observado dentro de alguns dias ou semanas.
O medicamento pode ser tomado em qualquer horário do dia, mas é importante que seja no mesmo horário diariamente. Se causar sonolência, é preferível tomá-lo à noite; se causar insônia, o ideal é tomá-lo pela manhã.
A Duloxetina atua como um inibidor seletivo da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN). Ela aumenta a disponibilidade desses neurotransmissores no cérebro, ajudando a equilibrar o humor, reduzir sintomas de ansiedade e modular a percepção da dor.
Nos primeiros dias, podem ocorrer efeitos colaterais como náusea, tontura, boca seca e sonolência. Esses sintomas geralmente diminuem após algumas semanas, à medida que o corpo se adapta ao medicamento.
Duloxetina: além de tratar depressão e ansiedade, é também utilizada para dor neuropática e fibromialgia, atuando sobre serotonina e noradrenalina.
Fluoxetina: é um ISRS (inibidor seletivo da recaptação de serotonina) usado principalmente para depressão, ansiedade e transtorno obsessivo-compulsivo. Não tem efeito analgésico como a Duloxetina.
Os pacientes relatam melhora gradual nos sintomas de depressão e ansiedade, maior disposição e redução da dor. No entanto, algumas pessoas podem sentir efeitos colaterais iniciais, como fadiga ou irritabilidade, que desaparecem com o tempo.
Sim, a Duloxetina é indicada para o tratamento de transtorno de ansiedade generalizada (TAG), ajudando a reduzir a preocupação excessiva e os sintomas físicos associados à ansiedade.
Evite misturar a Duloxetina com:
Sim, a combinação pode ser usada sob prescrição médica para tratar dores neuropáticas ou fibromialgia. No entanto, o médico deve avaliar o caso, pois o uso conjunto pode aumentar o risco de sonolência e tontura.
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